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No início da minha carreira, praticamente utilizava papel e imagens. Aos poucos, senti a necessidade de incluir fotografias e outros materiais, como tecidos, rendas, louças (geralmente quebradas), resultando em assemblagens.
Também utilizo materiais do meu acervo particular, principalmente os da minha avó materna, conferindo-lhes um significado ainda mais forte e especial. Minha avó foi meu porto seguro, minha inspiração como mulher forte e guerreira.
Em brechós, sebos e feiras de antiguidades, procuro bugigangas abandonadas e cheias de histórias esquecidas.
Todas as minhas escolhas são “sentidas”, muito mais que “vistas”. E as escolhas são feitas muito mais pelas próprias imagens e objetos do que pela minha seleção.
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